O que é o projovem para mim?
Para mim o projovem é uma segunda casa e uma segunda escola, porque além de aprender eu fico com as pessoas que eu gosto muito de verdade e na mesma hora que eu me divirto eu estou aprendendo.
No projovem eu me sinto como se estivesse em casa ou na escola, que na verdade o projovem é uma escola de verdade de onde saem os jovens que estão mais preparados para o mercado de trabalho e para ter responsabilidade de ser uma pessoa de bem daqui pra frente.
O projovem é uma oportunidade que muitas pessoas tem de sair das ruas e de sair do mundo das drogas para que daqui a alguns dias tenha mais jovens envolvidos com drogas, armas, mortes, prisões e até mesmo doenças que não tem cura como exemplo: a AIDS, eu vejo mostrando na televisão e em palestras que tem na escola onde eu estudo e no projovem dizendo que a maioria das pessoas que tem AIDS são aquelas que são desenformadas, que não cuida dela mesma. Por esses e vários motivos que o projovem é um futuro melhor para muitas pessoas que sonham em ser alguém na vida.
No projovem eu aprendi várias coisas da qual eu não sabia e outras que eu sabia e que pensava que não existia aqui em nossa cidade, porque o projovem tem muitas parcerias e é uma das melhores coisas que foi implantada em nossa cidade.
Eu estou terminando o projovem, mas eu levarei muitas lembranças e muitas coisas boas que vão me ajudar agora e no meu futuro e no futuro dos meus filhos e netos. Eu de devo oque eu sei de, mas importante ao projovem, ele me ensinou a ter caráter, respeito, a ser mais educado e a forma de fazer mais amigos de verdade, que são nossos alicerces sem um deles nós ficamos tortos e sem eles nós desmoronamos.
Resumindo em poucas palavras, o projovem é uma mãe pra mim, porque sempre cabe mais um que precisa de ajuda para ter um rumo certo na vida.
Gustavo Silva de Araújo.


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Niemeyer procurou sempre um equilíbrio entre o racional (em termos de tecnologia), o funcional e o estético. “Alguns dizem que ele não é funcionalista, mas essa crítica é infundada. É preciso observar a funcionalidade de acordo com a época em que a obra foi criada”, contesta o professor da UnB Cláudio Queiroz, que trabalhou dez anos para Niemeyer na Argélia (de 1973 a 1984) e diz que seus prédios podem ser adaptados. É verdade que há meio século palavras como sustentabilidade ou acessibilidade nem constavam do vocabulário. “O mundo mudou, isso não era uma preocupação. Nem a escada de incêndio era obrigatória”, ressalta Andrey, que esteve em agosto em Niterói, para assistir Niemeyer dar explicações por duas horas em um canteiro de obras. “A fórmula da longevidade dele é a paixão pela arquitetura, pelo trabalho. A determinação de vencer desafios e a vontade de inovar com o mesmo compromisso estético mantêm jovem esse homem com mais de 100 anos”, constata o arquiteto Jair Valera, sócio do escritório que desenvolve os principais projetos de Niemeyer.

