segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Dança na África do Sul!!!!


A história da dança na África do Sul é marcada pelas guerras, caças, festejos de casamento, dentre outros.
São apresentadas através de sons e músicas regionais, que enriquecem os movimentos, dando maior entusiasmo aos ritmos.
A tradição das danças estão diretamente ligadas ao teatro, às misturas de sons e aos próprios movimentos. Danças que apresentam lutas pessoais, que contam a tradição dos mineradores, os ritmos tribais, etc.
Há também apresentações de ballet clássico, onde bailarinos locais apresentam os ballets de repertório com bailarinos já consagrados no exterior.
Dentre as produções mais recentes, podemos destacar o projeto voltado para jovens pacientes da unidade de oncologia do hospital infantil da Cruz Vermelha, onde os mesmos assistiram a apresentações de ballet.
A Cidade do Cabo possui uma ilustre história, elaborada por Dulcie Howes, da academia Doto Ballet, em 1934.
Após sua criação, desenvolveram vários espetáculos que foram patrocinados pelo governo, mas a partir de 1994, estas deveriam se tornar independentes financeiramente, levando a vários cortes de bailarinos que compunham o corpo de baile.
Os coreógrafos e bailarinos de maior repercussão da África do Sul são: Adelaide Tambo, Elizabeth Triegaardt e Keith Mackintosh.
Em 1978, Sylvia Magogo criou a MIDM (Moving Into Dance Mophatong) como um movimento social contra o apartheid, num trabalho de integração das pessoas e das culturas ocidentais e africanas.
Daí nasceu o estilo “afrofusion”, misturando-se rituais africanos, músicas e danças country, com passos contemporâneos.
Essas apresentações são reconhecidas internacionalmente, no Canadá, Estados Unidos, Europa, Austrália, dentre outras localidades.
A MIDM desenvolve também projetos educativos, como “cobertores da vergonha”, usando a arte da dança como forma de interagir com as disciplinas escolares. Através do projeto são trabalhados temas como amor, morte, luxúria, violência, cura e abuso de mulheres e crianças; também oferecem alimentação digna para os estudantes, que tem servido como alicerce para a mudança de suas vidas, através da arte.
O jazz também é valorizado na África do Sul. Possuem o Jazz Dance Teatre, uma academia da Cidade do Cabo, que trabalha com formação profissional da dança contemporânea, numa mistura com a dança africana e a cultura ocidental.
O Jazz Dance Teatre amplia os programas sociais através de trabalhos feitos com jovens e crianças, a fim de aprimorar suas habilidades. Em 2009 irão se apresentar por várias localidades do mundo.


(Trabalho da feira de ciência da turma do primeiro ano da escola Maria benta)

http://www.brasilescola.com/africa-do-sul/danca-na-Africa-sul.htm

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Elefante Africano


O elefante africano, que recebe o nome científico de Loxodonta spp., é o maior das espécies duas espécies existentes. Eles possuem orelhas bem grandes (maiores do que as do elefante asiático), não apresentam saliências na testa, denominadas de “galos”, e possui uma depressão em forma de sela em seu dorso. Tanto o macho quanto a fêmea possuem presas (marfim). Assim como acontece em quase todas as espécies animais, o elefante macho é sempre maior que sua fêmea (também chamada de elefante ou aliá), possuindo aproximadamente, 3 metros de altura e 5 toneladas. Esses animais vivem por muitos anos, sendo que o africano vive cerca de 60 anos.
Sua alimentação é baseada em folhas de plantas e árvores, podendo consumir até 225 kg de folhas diáriamente. Também podem beber cerca de 200 litros de água por dia. A digestão do alimento não é completa, o que significa que sementes das plantas consumidas podem passar por todo o trato digestivo sem serem destruídas. Isto contribui para a dispersão das sementes, que crescerão em meio às fezes do elefante – que é altamente nutritiva para as plantas.
Mesmo sendo um animal muito grande e pesado, o elefante pode se movimentar com uma velocidade espantosa para o seu tamanho, cerca de 40 km/h, ou seja, duas vezes mais rápido do que o homem. Seus pés são protegidos por uma espécie de “almofada”, que o ajuda a arcar com seu peso.
Em sua tromba, existem 40 mil músculos e tendões, o que a torna forte e muito flexível, permitindo com que esses animais controlem a sua tromba com extrema habilidade. Suas presas, também chamadas de marfins, são na verdade, dois dentes que cresceram demais.
Dentro do gênero Loxodonta spp, existem três espécies, sendo duas atuais e uma fóssil:

  • Elefante-da-savana (Loxodonta africana): possui mandíbula mais curta e larga, orelhas mais pontiaguadas, presas encurvadas e maiores dimensões.

  • Elefante-da-floresta (Loxodonta cyclotis): possui mandíbula longa e estreita, orelhas mais arredondadas, dimensões menores, presas retilíneas e com um tom mais rosado.

  • Loxodonta adaurora: esta espécie é extinta e é precursora do elefante da savana. 





    (Trabalho para a feira de ciências da escola Maria Benta, turma do terceiro ano vespertino.)